Não Sou Traidor', Admite Opositor Venezuelano Que Virou Chavista

15 May 2018 23:55
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P2250124-vi.jpg Em 2007, o líder estudantil Ricardo Sánchez foi um dos maiores expoentes da bem-sucedida campanha que selou a vitória do "não" no referendo constitucional com o qual o deste modo presidente Hugo Chávez intencionava multiplicar seus poderes na Venezuela. No mesmo ano, Sánchez bem como protagonizou a disputa -esta, inútil- para impedir o fechamento pelo governo da emblemática Televisão opositora Radio Caracas Television.Desde deste jeito, mas, o jovem político foi tomando distância da oposição até aderir de vez, no último dia 15 de agosto, ao Grande Polo Patriótico, coalizão chavista que governa a nação. Aos trinta e dois anos, Sánchez é hoje deputado pelo Estado de Miranda, que abrange Caracas. Ele ocupa o cargo desde que a titular, a opositora radical María Corina Machada, foi destituída em 2014 por ter aceitado um cargo diplomático simbólico oferecido pelo Panamá numa reunião da OEA (Organização dos Estados Americanos).By paulo sete - Não faça nada que você possa se arrepender no futuro 3 Sugestões para Impedir Desperdicios ao Fazer uma Casa 2 Com Cozinha Americana Construção - consiste no momento onde a obra será feita Alteração de sentido na política externa Paredes decoradasCandidato chavista pela eleição parlamentar de dezembro, Sánchez concedeu entrevista à Folha na Comissão de Política Interior da Assembleia Nacional. Na conversa de uma hora e meia, ele negou ser oportunista ou traidor e acusou a oposição de ser golpista e irresponsável. Sánchez disse que a gota d'água pra romper com antigos aliados foi a suposta decisão de setores da oposição de ficar do lado dos Estados unidos ao invés de apoiar o presidente Nicolás Maduro em novas capítulos de tensão diplomática.O deputado, contudo, critica o golpe lançado por Chávez em 1992 e se comentou favorável à presença de observadores na eleição parlamentar. Folha - Como o senhor passou de um líder estudantil opositor a um afiliado do movimento chavista? Ricardo Sánchez - Entrei pela política como líder estudantil. Primeiro, fui eleito e reeleito no Centro Acadêmico da Universidade Central da Venezuela pra lutar por melhores bolsas de estudos, transporte e restaurante universitário. Em 2007, me tornei popular nacionalmente por liderar o movimento contra o fechamento da RCTV e pelo "não" no referendo constitucional.Até hoje, é a única eleição nacional em que a oposição derrotou chavismo. Eu neste momento fazia divisão da MUD (coalizão opositora Mesa da Unidade Democrática) quando, pela preparação pra campanha da eleição parlamentar de 2010, manifestei vontade de ser candidato. Disseram-me, porém, que eu não poderia ser candidato porque a escolhida para concorrer no meu circuito era María Corina Machado. Porque a família dela estava financiando a campanha da MUD.Entretanto María Corina Machado acabou eleita com número recorde de votos. Ela teve 235 mil votos no circuito dela. E quando ela foi candidata nas primárias para a Presidência, por todo a nação, recebeu somente 114 mil. A descrição é que, no circuito, todos os candidatos da MUD tivemos de apoiá-la, enquanto pela presidencial ela foi sozinha, por conta própria. Como era sua ligação com ela no momento em que o senhor era seu suplente?Nunca foi bacana. Como poderia ser diferente nessas condições? Toda humanidade me dizia "chegará sua hora, você é muito jovem", mas em 2007 ninguém me falou isto no momento em que participávamos da campanha contra a reforma constitucional. Percebemos que nós, os jovens estudantes, servíamos pra protestar e trancar ruas, no entanto quando aspirávamos a eleições, éramos excluídos. Em 2012, decidi sair da MUD.Outros 2 deputados fizeram a mesma coisa, Carlos Vargas e Andrés Avelino Alvarez. Fomos apesar de que, no dia trinta de outubro daquele ano. Contudo por que o senhor continuou com a oposição até agosto desse ano? Não com a oposição, mas com uma terceira rodovia. Nossa ideia era que a oposição não contribuía de forma positiva ao estado. Não apoiamos nada disso.E aí chegamos a um ponto em que pensamos: não podemos ser tão sem-vergonhas de estar em desacordo com algo e continuar aí. Sim, no entanto nós não estivemos de acordo com isso. Além do que, Chávez pagou com cadeia por seus atos e depois retificou seu rumo. Ele fez um ato de expiação, de reflexão, e se comprometeu pela avenida democrática até ganhar as eleições. Houve algum caso determinante pra que o senhor aderisse de vez ao chavismo? O papa Francisco, a OEA, a Unasul, todo mundo se posicionou aluguel plataforma tesoura contra o decreto, entretanto a MUD o aplaudiu.Ser indiferente em uma situação como essa equivale a ser cúmplice. Aí você percebe que há atores internos que estão confabulando com a agenda externa. Capriles defendeu a localização de Georgetown, isto é uma vergonha. Aguardava mais dele. A partir desses dois detalhes, neste momento não podíamos estar pela terceira estrada. Foi a gota d'água. Chávez não só havia descartado a briga como também havia sido muito bem-intencionado com a Guiana, ao enviar petróleo subsidiado. Por que Maduro decidiu reavivar este dificuldade prontamente?Muita gente queria que a gente entrasse com tanques no Essequibo. Isto é o que defende María Corina. Ela quer que a Venezuela chegue metendo bala. Chávez soube manejar a ligação com a Guiana, e nós concordamos com isto. Granger, não foi Maduro. Foi uma posição belicosa. O que o atrai no chavismo? A solidariedade, a nobreza, o acordo, a entrega, a disputa, a paixão pelo que se acredita.Que país do universo que enfrente as mesmas problemas que estamos atravessando conseguiria preservar a construção de casas conhecidos? Que país continuaria aumentando as pensões e os salários e mantendo educação pública e gratuita até o término da faculdade deste fato tão penoso? Acabei de lembrar-me de outro blog que também podes ser benéfico, leia mais infos neste outro post aluguel locação plataforma elevatória tesoura (https://Www.Grupoapc.Com.br/), é um prazeroso web site, creio que irá amar. A oposição não enxerga isto. Por aqui pela Venezuela houve crises terríveis, que foram obra das pessoas que governavam este estado. Henrique Capriles era deputado do Copei, um partido habitual. O chavismo não é uma circunstância, é uma decorrência daquilo que vivemos nos anos 1990. Entregaram o país ao FMI (Fundo Monetário Internacional).

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